Para muitas pessoas adquirir um imóvel próprio é uma grande conquista, muitas vezes é o marco na vida de uma família em termos financeiros. O investimento é alto e deve ser protegido e cada vez mais valorizado.
Fazer um seguro residencial é uma forma eficaz de se prevenir contra incidentes como por exemplo roubos e incêndios, que podem trazer enormes prejuízos, comprometendo inteiramente o patrimônio construído.
O cálculo do valor da seguro residencial leva em consideração o custo da reconstrução da casa e o valor real dos bens. Em outras palavras, o preço é baseado no sinistro, que é o valor a ser pago pela seguradora se acontecer algum acidente.
Caso sejam contratadas coberturas adicionais, o acréscimo é calculado de forma proporcional.
Diante de todos os seguros existentes no mercado o seguro residencial é um dos que têm melhor custo-benefício no mercado.
Normalmente não chega a custar mais do que 1% do valor do imóvel. O seguro não é barato em termos absolutos, mas é uma ótima garantia de tranquilidade para quem tem um imóvel exposto a desastres naturais ou assaltos. Reformar um imóvel danificado ou repor os bens roubados será, certamente, muito mais caro.
Então, vamos primeiro conhecer melhor esse tipo de seguro para decidir sobre a necessidade de contratação.
O seguro residencial oferece cobertura de danos a imóveis residenciais individuais, que podem ser habituais ou de veraneio, e se aplica tanto à estrutura física do imóvel quanto ao conteúdo. A cobertura básica inclui proteção contra incêndio, queda de raio e explosão.
A cobertura básica inclui danos ao imóvel e ao seu conteúdo provocados por incêndio, explosão e fumaça, mas é uma boa ideia proteger os bens contra roubo e furto.
Há outras coberturas adicionais, como vendaval, danos elétricos (provocados por raios), quebra de vidros, impacto de veículos e aeronaves, home office e responsabilidade civil familiar (cobertura para danos provocados por pessoas da família a terceiros dentro e até fora da residência).
O valor da apólice é calculado sobre o custo de reconstrução da casa e o valor real dos bens em seu interior, e não pelo valor do imóvel ou o valor de nota dos objetos.
Por exemplo, um seguro com a cobertura básica (sem franquia), danos elétricos, subtração de bens e responsabilidade civil familiar no valor total de 245.000 reais custará, anualmente, 189,76 reais para um apartamento localizado em São Paulo. Isso corresponde a 0,07% do valor da cobertura. Já para uma casa, o custo seria de 495,34 reais por ano, ou 0,20% do valor da apólice.
Mesmo se decidir incluir as assistências 24 horas com chaveiro, reparos elétricos e hidráulicos e conserto da linha branca – o cliente ainda assim pagaria um pequeno percentual do valor da apólice no seu seguro.
O mesmo apartamento com a mesma cobertura sairia por 309,07 reais anuais, ou 0,12% do valor da apólice. E a mesma casa custaria 637,29 reais, ou 0,26% do valor da cobertura.
Provavelmente sua dúvida sobre contratar ou não o seguro residencial para um apartamento é por acreditar que os riscos são mais baixos nesse tipo de imóvel, principalmente em relação à ocorrência de roubos e furtos.
Em troca dessa proteção o segurado desembolsa um valor, conhecido como prêmio, e a companhia seguradora assume o risco de indenizar o segurado na hipótese da ocorrência de um sinistro.
Todo tipo de seguro vale a pena, o seguro residencial é um dos mais importantes para a vida do ser humano.
Contrate o melhor seguro residencial para a sua casa e mantenha seus bens protegidos.